Por Abílio Raposo, director
Continuamos a olhar para o outro de modo especial e por isso ajudamos. Porque ele hoje precisa de mim e amanhã preciso dele e todos uns dos outros. É este o nosso modo de viver como seres humanos. Mas podemos ir muito mais longe se pensarmos como cristão, em que Jesus nos pede sempre para ir ao encontro do outro sem esperar recompensa. A nossa recompensa é fazer o bem e assim sinto-me feliz e realizado.
Mesmo que notícias desoladoras e terríveis venham a ser dadas, em que é revelado que o que doámos aos mais necessitados tenha sido mal aplicado ou mesmo desviado, a nossa consciência deve ficar tranquila. Mas sempre revoltados e reivindicativos pela defesa dos mais fracos e indefesos.
Artigo completo disponível na edição em papel de 04 de Abril de 2019, n.º 736