Por Abílio Raposo, diretor
Num tempo em que todos são considerados máquinas; os médicos, os padres, os futebolistas, os juízes, os árbitros. Todos, menos eu. Eu posso falhar e até mesmo erras que não faz mal.
Mas será de facto que estamos a olhar bem para quem é o outro? Será que a minha fragilidade é desculpável, mas a do outro não é e nem pode ser? É mesmo um pensamento, no mínimo mesquinho e pouco inteligente. Nós não somos máquinas e falhar é próprio do ser humano.
E como tal temos de saber reconhecer os nossos erros para poder crescer e corrigi-los. Não podemos mandar as nossas fraquezas para debaixo do tapete como se não existissem.
Artigo completo disponível na edição em papel de 28 de junho de 2018, n.º 718
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