A Câmara e Assembleia Municipal de Odemira estão contra o encerramento do estabelecimento prisional instalado no concelho e defendem que o serviço “é um fator importante de combate à desertificação do território” e que assegura postos de trabalho diretos e indiretos.
A autarquia defende que o estabelecimento prisional, que abriu em 1995, “é um fator importante de combate à desertificação do território”, sendo “empregador de diversos funcionários que estabeleceram família e morada” no concelho, além de contribuir para a existência de postos de trabalho “indiretos”.
A “reintegração das reclusas no mercado de trabalho” é destacada pela autarquia, que considera que, neste sentido, “a direção do estabelecimento prisional de Odemira tem uma articulação funcional com as entidades locais”,
conseguindo “consistentemente colocação para as reclusas no mercado de trabalho local”.
Artigo completo disponível na edição em papel de 08 de fevereiro de 2018, n.º 709