Amigos recordam um homem bem disposto e trabalhador que há dois anos emigrou para Angola. O funeral realizou-se no passado dia 26 de Abril.
A população de Vila Nova de Santo André, Santiago do Cacém, continua em choque com o desaparecimento de Paulo Santos, 45 anos, morto a tiro no passado dia 18 de Abril num ataque à bomba de combustíveis, gerida pelo português, em Angola.
No assalto, protagonizado por cinco indivíduos (dois deles ainda se encontram a monte), perderam a vida duas pessoas. Além do português, um jovem angolano, funcionário da bomba de gasolina.
Paulo Santos, empresário, estava em Ambriz, província de Bengo, há dois anos para “tentar a sorte” e “não se desfazer das duas
empresas”, que detinha em Vila Nova de Santo André e geridas, na sua ausência, pela esposa.
Artigo completo na edição em papel de 07 de Maio de 2015, n.º 646
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e com muita e dor e trisza, eu estou muito sentido. com a morte deste, grande profissional, amigo pai patrao, eu trabalhei um ano com este senhor, eu fui o braco directo do senhor paulo jorge magalhaes santos sinto muito pai me deixaste com muita dor tristeza, nao te consigo esquecer que atua alma descansa em paz. (joao) o seu braco directo subgerente da bomba. sinto muito.
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